10 Coisas que Mudaram no Futebol Mundial

Ao longo de décadas, o Futebol passa por bastantes tranformações, desde aos mais modernos estádios aos campos de pelada, no lado econômico, na técnica, tática, força, velocidade... O Futebol segue em constante metamorfose. 
Abaixo, uma matéria da esportes.yahoo que retrata bem essas mudanças com o passar dos tempos: (Sugerido por @Giannini_bil)

10 - Quando a Itália tinha meias-atacantes de primeiro nível mundial - Talvez só o Brasil produziu mais que a Itália talentos nessa posição. Durante os anos 1960 e 1970, a Azzurra tinha craques como Sandro Mazzola e Gianni Rivera, nos anos 80 havia Giancarlo Antognoni e Giuseppe Giannini, da década de 90 Roberto Baggio e Gianfranco Zola, com Francesco Totti e Alessandro Del Piero carregando a tradição no novo milênio. Contudo, desde a Copa de 2006, a safra de craques italianos nessa posição é muito menor. Tanto que Stefano Mauri da Lazio vem ocupando o papel lendário nos últimos jogos.
9 - Lembre-se: o Brasil tem goleiros e defesas fracas - A Seleção sempre teve tradição de grandes atacantes e defesas não tão fortes. Contudo, isso vem mudando com defensores como Daniel Alves, Aldair, Thiago Silva e Lúcio. No gol a safra brasileira também é incrível. Com goleiros como Taffarel, Marcos, Dida (quando ele era bom) e Julio Cesar o Brasil passou a ter cada vez mais nomes fortes na posição.
8 - Época em que a Espanha só latia e não mordia - A vitória história recente do futebol espanhol não apaga décadas de ostracismo. Antes da Euro 2008, o último título relevante da Fúria havia sido a Eurocopa de 1964. Como sabemos, a coisa mudou de figura e o país é o atual campeão mundial de futebol.
7 - Quando a Hungria, Áustria e Escócia tinham grandes times - Poucos sabem, mas a Hungria dos anos 1950 era um dos maiores times do mundo com lendas como Kocsis, Bozsik, Hidegkuti e Puskas (foto). A Áustria também tinha grandes times com craques como Matthias Sindelar e a Escócia idem. No entanto, as três seleções agora contam apenas com jogadores medianos.
6 - Quando a França era a seleção queridinha da Europa e a Alemanha a mais odiada - Dos anos de 1960 até parte da década de 1990, a Alemanha faturou torneios importantes e era um dos times mais temidos e odiados da Europa. Na mesma época a França era uma das seleções mais populares. A coisa mudou de figura com a Alemanha passando a ter uma seleção multicultural e a França uma equipe repleta de estrelas egoístas após a Copa de 1998.
5 - Quando a Fifa fazia bons filmes sobre as Copas do Mundo - Os filmes oficiais da Fifa antigamente eram muito disputados (como o da Copa 1982). Feitos em estilo documentário, com ângulos de câmera inéditos e narradores como Sean Connery e Michael Caine. Contudo, a partir da década de 1990, a entidade perdeu a mão para produzir esses filmes.
4 - Época em que a Inglaterra era berço de grandes treinadores - Houve um tempo em que os técnicos ingleses eram os melhores do mundo. Gente como George Raynor, que levou a Suécia para a final da Copa do Mundo de 1958, Bob Glendenning (Holanda), Sid Kimpton (França) e Jack Butler (Bélgica). Hoje a realidade é bem diferente e existem poucos técnicos ingleses treinando grandes equipes. Para se ter ideia, Alan Pardew - que prefere Hayden Mullins a Javier Mascherano - é um dos seus técnicos mais cotados O comando da seleção inglesa está nas mãos do italiano Fabio Capello.
3 - Quando as bolas de futebol não eram de plástico - Houve um tempo em que uma bola como a Jabulani não teria vez nos campos de futebol. Contudo os avanços tecnológicos e a busca por deixar o jogo cada vez mais emocionante fez as bolas ficarem gradualmente piores nos últimos 30 anos.
2 - Quando só os craques usavam chuteiras coloridas – Houve tempo em que apenas os craques como Messi (foto) tinham chuteiras personalizadas. Hoje em dia, em qualquer pelada tem um ‘pereba’ que busca chamar ainda mais atenção para sua falta de habilidade com sua chuteira colorida.
1 - Quando as seleções eram melhores que os times - Antigamente confrontos entre seleções eram garantia de bons jogos. Com o futebol globalizado os selecionados perderam força e os grandes times contam com esquadrões formados por atletas de diferentes partes do mundo.

Realmente o Futebol Mundial, em alguns requisitos perdeu em emoção. Assim como na ultima foto com relação aos grandes clássicos entre seleções, que hoje em dia passa por uma descrepante diferença técnica diante dos clubes. Prova disso é que hoje em dia um Brasil e Argentina nem é tão bom quanto um Real Madrid e Barcelona. O clássico espanhol atrai mais os olhos do mundo pelos seus craques e o alto nível de futebol do que um classico entre seleções sulamericanas.

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